"Eu te dedico as minhas linhas.
Eu te escrevo nas entrelinhas. Entre-tortas.
Entre-minhas. Eu te sinto entre o suspiro e a pausa de um texto.
Entre as reticências. A exclamação.
No meio da frase.
No início de um escrito. Entre o início e o meio.
Entre saudades e afeto. É lá que você fica.
É de lá que você me envia uma infinidade de coisas.
De sentires. De gostares. De estares. De seres.
Deve ser por isso que eu
nunca te escrevo no fim. "
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Me fascine se for capaz.