Se você me perguntar hoje se me acho estranha a resposta é sim....
Mas para os outros tipos de D/s, vejo muitas subs procurarem não só um "Dono" como querem que esse talvez um dia venha a ser um futuro Namorado ou indo mais além um Marido...
Eu ultimamente ando freqüentando muito o chat do uol -
Ali descobri que sou muito mais que diferente, sou totalmente um peixe fora da agua...rs
Mas apesar disso, ali fiz amizades, umas bem doidinhas e é um lugar onde como falamos "Uma terapia"..kkk e Não troco por qualquer outra sala.
Mas pq sou um peixe fora da agua? Pq não me sinto, HOJE, como a maioria daquelas mulheres submissas que ali se encontram.
Eu não quero um amor, não quero amar nenhum Homem, não aquele amor aquela paixão...
Sei que ao longo do tempo acabamos tendo uma admiração, respeito, carinho e tudo isso gera um certo tipo de amor... A confiança também é um tipo de amor que você precisa deposita ou ter naquele Homem no qual ira te conduzir pelos caminhos do prazer.
Então quando uma submissa me pergunta se eu tenho ciúmes eu digo que não, e é a mais pura verdade...Pq aquela Homem, não séra meu namorado ou quem sabe um dia meu Marido.Ele é apenas um Homem, a quem oferi um "certo" tipo de poder no qual depositei aquela confiança para me levar ao prazer e dar prazer.
Por isso acho fundamental e de grande importância as irmãs de coleira..Assim não se corre um risco de nenhum envolvimento mais acentuado de ambas as partes.
Irei postar o texto do SR VERDUGO no qual a cima citei e talvez vocês consigam me entender um pouquinho...rs
Texto do SR VERDUGO - Não esta na integra, lá em cima na palavra BLOG, clic, ele te direcionara para o blog de onde eu retirei o texto.
"O outro grupo vejo numa escala menor e defino como “masoquistas más”. São masoquistas que não buscam a submissão ou sentem-se atraídas por ela, vivem e buscam o prazer na dor, e não raro, são extremamente competitivas entre si. (Nessa parte eu me excluo não busco somente o prazer na dor e não sou nada competitiva no meio, penso que cada uma de nós tem uma oportunidade e a espaço para todas)
Para essas pessoas, a submissão tem de ser imposta numa proporção maior que sua rebeldia. Isso não significa que a agressão direta ou gratuita irá seduzi-las. Não costumam se intimidar com títulos ou hierarquias. O jogo se dá em outro plano e é uma guerra pelo poder, comparável a uma alcatéia, onde só pode haver um lobo Alpha. É um jogo essencialmente psicológico e intenso onde elas precisam reconhecer no oponente a superioridade para que haja o respeito. Não as atraí o jogo D/s (Dominação/submissão) e por conta disso vive-se uma disputa interminável pela obtenção do poder.
Curiosamente, aqui manifesta-se o lado sádico delas, cujo objetivo é reverter o jogo e colocar o Dominante como dominado. A ironia é que a obtenção desse poder não satisfaz, pelo contrário, frustra e reforça seu comportamento recorrente em busca de uma nova vítima. Partem então para sua nova caçada após terem abatido e desmoralizado a sua presa.
...
Geralmente encaram acordos ou limites como fraquezas. A submissão para elas a meu ver, só é efetivada de fato, quando é reconhecida uma dominação que siga por outras vias que não as do jogo convencional. Fica perceptível que a submissão ocorre pelo lado emocional, somente com um envolvimento afetivo haverá controle sobre esse comportamento passional.
Isso não as tornará submissas, apenas fará com que tenham uma atitude submissa que deixará de existir no momento em que o poder do outro for posto em xeque.
Dificilmente as “masoquistas más” se darão bem numa relação essencialmente D/s que vai totalmente contra sua natureza, natureza essa que encontra seu correspondente instintivo no sadismo inato percebido no Outro. Essa percepção muitas vezes se dá pela linguagem corporal.
“Masoquistas más” costumam partir para o enfrentamento quando percebem algum tipo de fragilidade, artificialidade ou representação na figura dominante.
Isso explica em termos, o motivo de muitas “masoquistas más” não admitirem ser comparadas com “submissas masoquistas”. É uma diferença sensível de atitude, mas por absoluta falta de modelos classificatórios no contexto masoquista, vemos esse desconforto de um grupo em relação ao outro, onde essas diferenças são vistas como uma competição ou forma de se ter um status diferenciado no meio.
Essas diferenças não tornam um grupo melhor ou pior, mas havendo essa percepção, os critérios de escolha podem ser mais precisos na formação dos pares minimizando muitos desacertos sobre entendimentos dos papéis de cada um.
Esta minha presunçosa análise superficial focou apenas alguns comportamentos que mais me interessaram após observar muitas questões e discussões sobre como são vistas as diferenças e as mal-entendidas definições do universo BDSMista entre “submissas” e “masoquistas”.”
SENHOR VERDUGO
O problema não é me conquistar, é me manter interessada.
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