
Uma vez uma cigana dessas que leem a mão na rua e depois nós cobram um absurdo me parou e olha que eu não sou uma dessas pessoas que acreditam tanto nessas coisas (rs). Bom, mas ontem me fez lembrar um dia desses qualquer, que na rua uma cigana me parou e disse que precisava ler urgente a minha mão, eu com a enorme paciência que um dia foi adquirida a entreguei.Ela com cara de indignada me disse que não via nada, nem passado nem futuro mas que a verdade sempre iria me encontrar. Pois é, ela sempre me encontra, as vezes sinto isso como uma maldição. Não sei se você compreende o que eu falo, mas muitas vezes me parece ser isso. tenho que ficar feliz mesmo sabendo que a porrada sempre virá de quem você confia.

Uma ligação, uma coisa ao leu pode destruir a casa. Mas sou planeta mesmo solto, mesmo sem base e sem querer por força do universo sou tantas bases.
25 segundos ou talvez menos foi o que me restou. Eu não contei como fez Gabito Nunes mas concordo com ele quando ele descreve com a alma e coração "....Vinte e cinco segundos podem representar sua ruína,.... Vinte e cinco segundos, cara. E você foi surrupiado de si mesmo e está fodido por uns cinco anos.”
Espero não estar fodida por cinco anos como ele conta.. Não nesse sentido..risos
Lembro-me que por esses dias vi tantas borboletas, até na praia na beira do mar uma borboleta morreu bem na minha frente. Não sou dessas que acreditam em superstições mas em algumas eu acredito. Acredito serem sinais,os meus para coisas ruins são coruja (morte) e borboletas (coisas ruins), na verdade não ruins. A borboleta significa transformação e para isso acontecer primeiro ou quase sempre se passa pela dor. Então nesses dias vi muitas borboletas, mas tanta que até comentei com amigos. Mas são os tais sinais.
Ontem pela manhã atropelei uma borboleta quem diabos atropela uma borboleta? Mas não.. era somente um sinal, assim como a data 13.03.13 (2 +9 = 11) Coisas que ninguém entende e que me resta somente eu compreender. Inicio e Fim.
Vinte e cinco segundos e a ficha caiu ( na verdade cartão telefônico, como na brincadeira do dia anterior), a lagrima rolou sem precisar me esconder. Todo mundo viu, o espanto no rosto era nítido A dor atingiu o coração com tanta violencia que o desabamento foi enorme. Chorei sem saber o pq, ou por qual motivo. Chorei pela mentira escondida, e por todas as vezes que perguntei. Chorei uma dor desconhecida, uma indignação incompleta e uma realidade dura e verdadeira. Chorei. Vinte e cinco segundos.
Vinte e Cinco segundo, talvez menos....
Ps: é só mais um conto de tantos que aprendi a fantasiar aqui. Isso é apenas um rascunho do texto. Quem sabe eu volto para termina-lo.
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Me fascine se for capaz.